terça-feira, 21 de julho de 2009

Ética, dizem

Conselho de Bioética rejeita diploma sobre testamento vital

Apontados os erros e as falhas do diploma, o Conselho de Bioética lá assumiu aquilo que se esperava: não há Testamento Vital para ninguém. Mais uma discussão que se arrasta para depois das legislativas...

Não sei o que me crispou mais nesta notícia: se o parecer negativo ou se, mais uma vez, há mais um "pequeno" assunto que se protela. Neste Portugal o Tempo parece ser uma coisa relativa, um incómodo (uma verdadeira chatice!) até naquilo que toca a questões de liberdade individual. A táctica é a do arrastar, até que já não haja um pingo de paciência por parte do cidadão comum que se vê, muitas vezes, saturado ao ponto de desligar dos assuntos. Não somos um país prático, executante e eficaz. Falta-nos em prontidão o que nos sobra em preguiça social.

É uma pena. Podíamos ser mais e, no final, somos mesmo pouco!

(Por vezes dão-me uns arrepios de cidadania mitigada)

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